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Nova Parceria de Negócios!

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Durante os dias 12 e 13 de maio estivemos em Concordia – SC participando do treinamento dos aplicativos versões 2016 do nosso mais novo parceiro e negócios a Compufour Software.

A Compufour é uma software house de sistemas para gestão voltados exclusivamente à micros e pequenas empresas de comércio do Brasil, são líderes nos mercados em que atuam com mais de 20 anos de experiência e 290 mil empresas em sua carteira, desenvolvem com plataformas homologadas garantido à você cliente através dos aplicativos desenvolvidos a Gestão Eficiente do Negócio e cumprimento fiscal.

Contate-nos e conheça as soluções que disponibilizamos através desta parceria para o seu negocio!

Querendo trocar de placa de vídeo? pegue uma NVIDIA e ganhe R$ 99,00 para comprar o “Warface”.

Promo Nvidia

 

REGRAS DA CAMPANHA

Comprando uma placa de vídeo NVIDIA GeForce séries GTX 650, GTX 750 e notebooks GTX 700M e GTX 800M, você ganha créditos para utilizar no game “Warface”.

PROMOÇÃO VÁLIDA PARA COMPRAS A PARTIR DE 02 DE JUNHO DE 2014

Para fazer o download do game “Warface”, é necessário o envio dos seguintes dados para o e-mail equipese@nvidia.com.
• Nome completo
• Data de nascimento
• CPF
• Modelo da placa de vídeo
• Número de Série
• Fabricante
• Cópia da Nota Fiscal e do código de barras da placa (arquivo PDF ou JPG)

Serão aceitas somente as placas fabricadas pelas seguintes empresas: ASUS, EVGA, MSI, PNY, Point of View, GIGABYTE, ZOGIS e ZOTAC.
Os modelos NVIDIA GeForce GTX que participam desta promoção são:
• GeForce GTX 650
• GeForce GTX 650 Ti
• GeForce GTX 650 Ti Boost
• GeForce GTX 750
• GeForce GTX 750 Ti
• GeForce GTX 760M
• GeForce GTX 765M
• GeForce GTX 770M
• GeForce GTX 780M
• GeForce GTX 850M
• GeForce GTX 860M
• GeForce GTX 870M
• GeForce GTX 880M

A oferta estará disponível para download até 15 de Novembro de 2014 para quem recebeu o código da promoção com compra no período estipulado.

A promoção começa em 02 de Junho e estará disponível até 12 de Agosto, é válida somente para o game Warface ou enquanto durarem os estoques.

O jogo estará disponível para download através do site da Level UP em:https://minhaconta.levelupgames.com.br/web/login.

Requer uma conta válida que pode ser adquirida gratuitamente no site da Level UP.

Serão premiados apenas os participantes que enviarem seus dados pessoais para o e-mailequipese@nvidia.com juntamente com toda a documentação exigida.

Somente serão aceitas Notas Fiscais emitidas dentro do território nacional.

Após o envio dos seus dados e validação dos mesmos você receberá seu código em até 10 dias úteis.

O participante deve possuir acesso à internet para que possa fazer o download do jogo e dos créditos.

O código será enviado mediante ao recebimento da Nota Fiscal, não serão considerados números duplicados.

O participante receberá o código que poderá ser utilizado somente a partir da data de lançamento do jogo.

O prêmio é intransferível, não sendo permitida sua troca por dinheiro ou qualquer outro produto ou serviço.

A NVIDIA Brasil se reserva no direito de invalidar ou não enviar o código do jogo, caso a documentação exigida não esteja de acordo.

Para os clientes que receberem o código diretamente favor entrar no sitehttp://www.geforce.com/warface opção Brasil ou no site http://www.nvidia.com.br para resgate do código Level UP.

A campanha não é acumulativa para outros jogos de campanhas passadas, ou seja, o consumidor irá receber o jogo vigente na promoção de acordo com o seu período de compra.

Os termos e condições podem ser mudados sem prévio aviso.

COMPRAS REALIZADAS ANTES DA DATA DE 02 DE JUNHO DE 2014 NÃO ESTÃO ELEGÍVEIS A GANHAR O GAME

Início da Campanha: 02 de Junho/2014.
Termino da Campanha: 18 de Agosto/2014.

Diferenças entre chipsets Intel Z97 e H97: confira e saiba qual placa-mãe comprar

Seguindo o modelo de atualização da Intel para processadores, os chipsets Serie 9 estão adiantados ao processo que a empresa chama de Tick / Tock. De forma bem resumida, os processadores Intel suportam duas gerações de chipsets. A primeira visa adicionar a nova plataforma ao mercado, enquanto a segunda é uma espécie de refinamento, visando melhorar e atualizar a primeira.

No caso dos chipsets Serie 9, eles estão alinhados aos processadores da “geração” Tick (Broadwell), sendo uma atualização dos chipsets Serie 8 (Tock). Vale destacar que esse conceito de atualização foi implementado para os processadores, mas como processadores e chipsets estão “atrelados”, pode ser utilizado para ambos, em alguns casos.
Algum modelo além desses dois?
Antes de mostrar a diferença entre os principais chipsets Serie 9, vale deixar claro que ainda deveremos ter mais um membro na família, que normalmente é composta por três modelos. Apesar de não ter sido anunciado ainda, o terceiro modelo deve se chamar B95 se for mesmo lançado, seguindo a estratégia de gerações anteriores da Intel. Esse terceiro chipset é uma versão ainda mais simples do que o H97, destinada a placas-mãe de entrada da plataforma, os modelos mais baratos.

Z97 vs H97
Após as explicações iniciais, vamos às diferenças entre o chipset Z97 e o H97. Elas são muito poucas, diga-se de passagem, seguindo o conceito do que vimos em gerações passadas.

No caso temos duas grandes diferenças, overclock e número de placas de vídeo trabalhando juntas, como pode ser visto abaixo na tabela:

Diferença #1 : Overclock
A primeira diferença está no processo de overclock. Em placas-mãe com chipset Z97 (e demais da linha “Z”), o processo de overclock é bastante facilitado. Ao utilizar um processador da linha “K” (ex.: Core i7 4770K), basta aumentar o que é chamado de “multiplicador” para fazer exclusivamente overclock do processador. Isso facilita bastante a vida do usuário e também das empresas que desenvolvem as placas-mãe, que passaram a desenvolver softwares e bios que automatizam o processo de overclock. De forma resumida e clara, um Core i7 4770K, que tem clock padrão de 3.5GHz, possui seu multiplicador setado em 35x. O calculo final do clock está associado ao multiplicador x frequência, que por padrão é 100MHz, ou seja, 35 x 100MHz = 3500MHz (leia-se 3.5GHz). Aumentar o multiplicador para 45x por exemplo, fará o processador trabalhar em 4.5GHz.

Já em uma placa-mãe com chipset H97, a opção de overclock via multiplicador não está disponível. Dessa forma, o processo é consideravelmente mais complexo, devendo ser feito pela modificação da frequência. Isso acaba influenciando em mais componentes, como memórias e vídeo integrado, podendo facilmente gerar instabilidades no sistema. Especialmente porque as placas-mãe com chipset H97 não possuem os mesmos projetos e componentes diferenciados das com chipset Z97, que trazem melhor comportamento em overclock.

Um exemplo de instabilidade gerada pela influencia nas memórias acontece quando subimos a frequência de 100MHz para 105MHz. Em um kit de memórias de 1600MHz não preparadas para overclock, isso fará elas trabalharem em 1680MHz (16 x 105), e muito provavelmente irá gerar instabilidade no sistema. E não é porque o processador foi overclockado também, mas sim por esse kit de memórias não aguentar o overclock aplicado sobre ela.

A frequência de 100MHz para processadores é atualmente padrão de mercado, mesmo para modelos da AMD

Podemos ainda destacar mais um diferencial associado a overclock. Em placas-mãe com chipset Z97, os fabricantes adicionam funcionalidades extras para overclock, como possibilidade de ativar clocks para memórias bem mais altos do que o padrão de 1600MHz. Não é regra, mas é como o mercado funciona. Atualmente temos modelos de placas suportando clocks de 3300MHz, sendo que essa velocidade varia de acordo com o fabricante e o próprio modelo. Porém, alguns sequer possibilitam essa opção mesmo com o chipset oferecendo tal possibilidade. Algumas empresas adicionam funções mais avançadas de overclock em placas da série “H”, mas por estratégia de vendas evitam tal ação.

Diferença #2 : Suporte a múltiplas placas de vídeo
A outra grande diferença entre os chipsets Z97 e H97 está associada a suportar a combinação de múltiplas placas de vídeo ou não. No caso do H97, o sistema fica limitado a 1 placa em slot PCI Express x16. Isso quando tratamos de Nvidia SLI, já que é possível “cascatear” placas via AMD CrossfireX, desde que a placa-mãe tenha mais de um slot x16. Já no chipset Z97 temos 1×16, 2×8 ou 1×8 + 2×4, dessa forma é possível adicionar mais placas de vídeo trabalhando em conjunto através de tecnologias como AMD Crossfire e também NVIDIA SLI.

Para ficar bem claro, quando temos uma placa de vídeo no sistema ela trabalha em x16, quando temos duas ambas trabalham em x8 e quando temos 3 elas trabalham em x8/x4/x4.

Tecnologias compartilhadas pelos dois chipsets
Tirando as diferenças citadas acima, diversas tecnologias são idênticas em ambos os chipsets. Entre elas está o número de portas USB que são 14 no total, sendo 8 x USB 2.0 e 6 x USB 3.0. Também estão disponíveis 6 portas SATA 6Gb/s e tecnologias como Rapid Storage, Smart Response, entre outras.

OBS.: Alguns modelos de placas-mãe possuem mais portas USB 3.0 ou mesmo SATA 6Gb/s porque são adicionados chips de controladores dedicados para essas funcionalidades.

As grandes novidades na parte das tecnologias são a nova conexão SATA Express e a não tão nova conexão M.2. Em ambos os casos, são conexões destinadas a drives de armazenamento, que elevam a velocidade de 6Gb/s das atuais portas SATA3 para 10Gb/s, quando utilizando as conexões nativas do chipsets via controlador SATA, visto que o slot M.2 pode usar barramento PCI-E. Dessa forma, o fabricante de placa-mãe pode fazer algumas mudanças, possibilitando alcançar velocidades bem superiores, de até 32 Gb/s.
Processadores suportados
Placas-mãe com chipset Série 8 suportam os recém lançados processadores Haswell Refresh (ex.: Core i7 4790 e Core i5 4690). Em informações extra oficiais, esses chipsets não suportariam os processadores Devils Canyon, que chegam ao mercado no meio desse mês. Isso excluiria produtos topo de linha socket LGA 1150, mas as empresas que desenvolvem as placas-mãe já anunciaram que é totalmente possível. Basta atualizar a BIOS. A Asus, por exemplo, já disponibiliza atualizações de BIOS em versão beta para algumas de suas placas com chipset Z87, trazendo suporte a esses processadores, como a Maximus VI Formula.

Também foi confirmado que as placas-mãe com chipset Serie 9 irão suportar os processadores Broadwell, que serão lançados no inicio de 2015. Em teoria – e apenas em teoria por enquanto – se uma placa com chipset Serie 9 suporta um processador Broadwell, uma placa com chipset Serie 8 também suportaria, já que ambas possuem a mesma pinagem. E, até o momento, elas são compatíveis com os mesmos processadores.

Por outro lado num vídeocast que fizemos com Osvaldo Junior, da área de componentes da Asus, ele destacou que provavelmente isso não seria possível por especificações técnicas dos processadores Broadwell, mas isto ainda não foi confirmado oficialmente. Me parece muito mais uma jogada de marketing forçando upgrade da placa-mãe, para quem optar por um processador dessa linha, do que limitação técnica. Afinal, em gerações anteriores (Sandy-Bridge e Ivy-Bridge), tivemos a retro-compatibilidade via update de bios – e não podemos chamar a linha Haswell Refresh de nova geração.

Outro detalhe é que os mesmos processadores suportados por uma placa Z97 serão suportados por uma H97. Não existe qualquer limitação de compatibilidade, mesmo de modelos série “K” – recomendados para Z97 – mas que funcionarão sem problemas em mainboards com chipset H97.

Conclusão
São claras as diferenças entre placas-mãe com chipset “Z” e “H”. Os modelos com “Z” destinadas a quem pretende overclockar o sistema ou adicionar múltiplas placas de vídeo – em ambos os casos, tecnologias destinadas a entusiastas e gamers. Já modelos com “H” para quem não pretende utilizar dessas características, sempre deixando claro que placas Z97 tendem a ser mais caras que placas H97. O motivo são seus diferenciais, além de um outro detalhe: normalmente as empresas investem mais em acabamento e tecnologias diferenciadas em modelos utilizando chipset Z97, justamente por serem procurados por usuários mais exigentes. Além disso, existe pequena diferença de preço real em uma placa idêntica, mas com chipsets diferentes. Dessa forma, é melhor focar na que não possui limitações.

Por outro lado, a cada tecnologia a mais o custo vai aumentando, então se a ideia é ter um PC sem muito “fru-fru”, uma H97 já está mais do que suficiente, especialmente se o processador foi um modelo tradicional sem “K” e se a ideia não é overclock ou colocar múltiplas placas de vídeo. Existem ótimos modelos com esse chipset, inclusive em formato Mini-ITX, com uma série de tecnologias e as principais funções existentes, com o diferencial do tamanho compacto.

Redação – Adrenaline
http://zip.net/brnBCd

Intel apresenta o Devils Canyon, com Core i7 “4 por 4” capaz de atingir 4GHz em quatro núcleos

As CPUs da linha K, codinome Devils Canyon, foram exibidas durante uma conferência com a imprensa na Computex 2014. Entre os novos processadores está o novo topo de linha Intel Core i7-4790K, o processador “4 por 4”, capaz de alcançar 4.4GHz e manter 4GHz em todos seus quatro núcleos simultaneamente.

A linha Devils Canyon foi desenvolvida em pouco tempo e com uma série de “restrições intencionais”. De acordo com Lisa Graff, vice-presidente da Intel, os engenheiros iniciaram a criação destes processadores em dezembro do ano passado, e precisavam alcançar mais performance “sem mudar o sistema de resfriamento, sem alterar o socket e trabalhando com os chips existentes”.

A solução encontrada para este desafio foi o NGPTIM (Next-Generation Polymer Thermal Interface Material), um novo material utilizado no encapsulamento do chip capaz de propagar melhor o calor, o que possibilitou “forçar mais” a frequência de operação dos processadores. Esta evolução trouxe um ligeiro aumento de consumo, saindo dos 84W de TDP originais da linha Haswell para 88W com os Haswell Refresh desbloqueados.

Em breve disponível na Aldo 

Redação – Adrenaline
http://zip.net/bgnzps

HP irá investir até US$ 1 bilhão em cloud computing de código aberto

A HP pretende investir US$ 1 bilhão nos próximos dois anos no desenvolvimento de serviços e produtos de cloud computing, reporta a Reuters.

A ideia é disponibilizar serviços de nuvem baseados no OpenStack, um projeto co-fundado pela HP que oferece uma plataforma de cloud computing grátis e de código aberto. A empresa afirmou que irá disponibilizar o serviço em vinte data centers nos próximos 18 meses.

“Os desafios dos consumidores hoje se estendem além da nuvem. Eles incluem como administrar, controlar e mensurar aplicações em um ambiente híbrido que envolve múltiplas abordagens de tecnologia”, disse Martin Fink, vice-presidente executivo e administrador chefe de tecnologia da HP.

Na semana passada, a HP negociou um contrato com a taiwanesa Foxconn Technology Group para fazer servidores destinados a companhias que ofereçam serviços de cloud computing.

Redação Canaltech
http://canalte.ch/SG4K

Intel garante que processadores Broadwell estarão em PCs até o fim do ano

Novos processadores serão mais rápidos e até 30% mais eficientes no uso de energia do que os atuais “Haswell”, que compõem a 4ª geração da família Core.

Atrasos prejudicaram o lançamento de Broadwell, a família de processadores Intel que irá suceder a atual Haswell, mas Brian Krzanich, CEO da empresa, não planeja estragar o natal. Segundo o executivo é garantido que computadores baseados nos novos chips estarão nas lojas a tempo para a temporada de compras do fim de ano, mas é melhor não ter esperanças quanto à outra importante temporada de compras, a volta às aulas nos EUA em meados do ano.

“Volta às aulas. vai ficar apertado”, disse Krzanich à Reuters. “Para isso você tem que ter produtos nas prateleiras em Julho ou Agosto. Isso vai ser difícil”.

Felizmente para a Intel, as vendas na volta às aulas diminuiram consideravelmente nos últimos anos, então perder a data não deve prejudicar muito a empresa. Mas infelizmente a previsão de lançamento do Broadwell no fim do ano está significamente aquém do cronograma. Krzanich originalmente esperava que os processadores Broadwell começassem a ser entregues aos fabricantes no final de 2013, com um lançamento em larga escala na primeira metade de 2014, assim como nas famílias Ivy Bridge (2012) e Haswell (2013). Mas um mês após esta previsão o CEO anunciou que atrasos na produção prejudicariam os planos.

É difícil ficar menor

Os processadores Broadwell, que segundo a Intel serão mais rápidos e até 30% mais eficientes no uso de energia que os Haswell, são um “tic” na estratégia “tic-toc” de desenvolvimento da Intel. A empresa lança um nova microarquitetura em um ano, um “toc”, e no seguinte reduz o tamanho dos transistores e a torna mais eficiente, um “tic”. No fundo, a Broadwell é uma versão menor e mais eficiente da Haswell.

Mas a tecnologia avançou ao ponto em que os processadores atuais para PCs já tem mais de um bilhão de transistores, e está se tornando insanamente difícil continuar a reduzir seu tamanho. A Intel teve problemas com o novo processo de 14 nanômetros usado na produção dos Broadwell, uma evolução do processo de 22 nm usado nos Haswell. Isso não significa que a empresa esteja em maus lençóis: a AMD e outros fabricantes ainda estão “presos” a um processo de 28 nm.

“Não há dúvidas de que está ficando difícil”, disse Chuck Mulloy, Gerente de Manufatura Técnica da Intel, em uma entrevista por telefone para um artigo sobre as formas como os fabricantes estão tentando superar a “Lei de Moore” e continuar a produzir chips cada vez mais poderosos. “Muito, muito difícil. Estamos no nível atômico”.

Segundo Krzanich, os atrasos no lançamento da família Broadwell não irão afetar o lançamento de processadores baseados em sua arquitetura sucessora, a Skylake, programado para 2015.

Teoria das Janelas Partidas

Recebi este interessante texto hoje do meu professor de Gestão do Conhecimento – Osny  Taborda Ribas Junior e repasso para voces.

“Há alguns anos, a Universidade de Stanford (EUA), realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas idênticas, da mesma marca modelo e até cor, abandonadas na via pública. Uma no Bronx, zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia. Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.

Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.

Mas a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os pesquisadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto. O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. Por que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso? Evidentemente, não é devido à pobreza, é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.

Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação. Faz quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras. Induz ao “vale-tudo”. Cada novo ataque que a viatura sofre reafirma e multiplica essa idéia, até que a escalada de atos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.

Baseados nessa experiência, foi desenvolvida a ‘Teoria das Janelas Partidas’, que conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores. Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.

Se se cometem ‘pequenas faltas’ (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar com o sinal vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas.

Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas, estes mesmos espaços são progressivamente ocupados pelos delinquentes.

A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: lixo jogado no chão das estações, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.

Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de ‘Tolerância Zero’. A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.

A expressão ‘Tolerância Zero’ soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, pois aos dos abusos de autoridade da polícia deve-se também aplicar-se a tolerância zero.

Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.

Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em nosso bairro, na rua onde vivemos.

A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras. Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc.

Reflita sobre isso!”

Próximo grande salto mobile vai acontecer na nuvem

 

O fato de que dispositivos móveis como smartphones e tablets estão se tornando dispositivos de nuvem não é novo. O que é novo é que parece que estamos chegando ao ponto de saturação desses dispositivos, provocando um uso maior da nuvem por aplicativos móveis e provedores. Uso esse que deve aumentar de forma ainda mais acelerada ao longo deste ano.

Smartphones e tablets estão ficando mais rápidos, mais capazes e, seus aplicativos, mais sofisticados. Meu smartphone pode baixar dados mais rápido do que a maioria dos serviços DSL pode, as interfaces de usuário são fáceis de lidar, e as aplicações são iguais ou superiores as que podemos encontrar em um PC. De fato, se não fosse o fato de que meu smartphone ter uma tela de 4 polegadas, eu teria escrito este post nele.

Isso não quer dizer que os dispositivos móveis chegaram ao máximo de sua capacidade técnica. Fornecedores continuam encontrando novas maneiras de melhorá-los. Mas essa tarefa está se tornando cada vez mais difícil. Por isso, o impulso em direção a inovações que melhorem a utilização dos smartphones e tablets está migrando para a nuvem.

Do lado da infraestrutura, a nuvem já está desempenhando um papel cada dia mais relevante. Com o uso de SDN, algumas operadoras estão movendo as estações rádio-base para o data center. Isto é importante porque a estação rádio base é a parte mais cara de uma rede celular. Movê-la para o data center (e a nuvem) permite que a operadora forneça capacidade de processamento suficiente em cada célula, estando melhor preparada para lidar com picos de tráfego, alocando recursos de processamento em partes da rede onde eles são mais necessários em dado momento.

Também os fornecedores de plataformas como Apple e Google estão empurrando a computação e armazenamento para plataformas baseadas em nuvem. Bons exemplo desse movimento são o suporte do Google Drive para edição de documentos e expansão da iCloud para capacidades de edição a partir da suíte iWork.

De fato, os dispositivos móveis estão se transformando mais em terminais de dados do que em plataformas stand-alone. Isso fornece melhor desempenho, resiliência, e, claro, uma outra fonte de receita para os fornecedores (de novo, o Google Drive e iCloud são bons exemplos).

Do lado da aplicação, os provedores de aplicativos estão tomando o mesmo caminho que os fornecedores de plataformas, o que significa maior uso da nuvem. Provedores de aplicativos estão se concentrando em ferramentas de desenvolvimento para aplicativos nativos de nuvem e procurando empurrar o máximo de processamento e de armazenamento para os sistemas de back-end.

Claro, isso significa mais dependência de conectividade de rede e largura de banda, mas esse problema está sendo resolvido com o uso cada vez maior do WiFi e de redes celulares 4G.

O crescimento da tecnologia móvel tem claramente mudado nossas vidas. Agora, o uso cada vez maior da nuvem vai impulsionar mais e mais a evolução das plataformas móveis e da infraestrutura.

Fonte: Computer World

HP lança laptop que vira tablet por preço acessível

 

 

 

A HP anunciou um computador conversível durante o evento Mobile World Congress em Barcelona. O HP Pavilion x360 é um laptop que se transforma em tablet, para que o usuário possa trabalhar e jogar usando-o da maneira mais confortável para cada função.

O principal atributo do aparelho é o movimento da tela, que pode ficar em quatro posições: como um laptop normal; de pé, apoiado na parte do teclado; como um tablet; ou apoiado como uma “cabana”.

O HP Pavilion x360 tem tela de 11.6 polegadas com touch screen, e vem nas cores vermelha e prata. Ele tem conexão Wi-Fi e, somente em alguns países, a HP oferece um serviço de banda larga móvel 3G e 4G.

O objetivo da empresa é atingir o público de jovens profissionais e estudantes, vendendo o computador por US$ 399,99. O dispositivo chega ainda nesta semana nos Estados Unidos, mas ainda não há informações sobre a venda e preço do modelo em outros países.

http://zip.net/brmzBz